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02/09/2014



E, quando então nada mais restar do que penso ser, quando não sobrar nem mesmo minhas mais profundas convicções, nem dores, nem amores, descobrirei quem sou de verdade!
Deixarei para trás toda a auto-importância, toda auto-piedade, toda auto-flagelação!
Sem máscaras, sem pedras, sem bagagens.
Apenas o vazio.
E então, quando me confundir com a própria natureza, serei então a natureza do meu ser!

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